Fumo
Sensações provocadas pelo cigarro
O fumante tem uma sensação de aumento da capacidade de aprendizado. O significado da nicotina para o fumante é sutil e imperativo, está ligado a uma necessidade de segurança e manutenção da autoestima. É a nicotina que causa a dependência.
Danos causados pelo
cigarro
Além da nicotina, a queima do tabaco libera partículas de benzopireno (que é o principal agente cancerígeno do fumo), alcatrão, amônia, monóxido de carbono, metais (como cádmio, arsênico e ouro) e mais centenas de substâncias nocivas ao organismo. O fumante tem maiores probabilidades de apresentar doenças do aparelho respiratório como asma, bronquite crônica e enfisema pulmonar; cardiovasculares, como a aterosclerose, trombose coronária, ataque cardíaco, problemas circulatórios e gangrena; psicológicos como a ansiedade, insônia e depressão; males como diminuição do desempenho sexual e da fertilidade; câncer de laringe, pulmão, boca, esôfago, bexiga e pâncreas. Na gravidez, pode causar danos ao feto.
As drogas estão
mais próximas e acessíveis, mas os jovens se mostram mais esclarecidos quanto
aos efeitos negativos do uso de tóxicos, classificando o usuário como alguém
preguiçoso, chato e sem futuro. Essas são algumas das revelações da recente
pesquisa encomendada ao Ibope pela Associação Parceria Contra Drogas, em
comemoração do primeiro ano de campanha na mídia.
Nesta segunda rodada da pesquisa - a primeira aconteceu em abril de 96, antes do início da campanha "Drogas nem morto", foram ouvidas 700 pessoas, entre 9 e 21 anos, residentes em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Salvador e Campo Grande. O objetivo do estudo é orientar as próximas ações da APCD e avaliar o que foi feito até agora. De acordo com os dados coletados, tudo indica que a Parceria está no caminho certo. As campanhas tiveram alto índice de aceitação: dos 84% de entrevistados que declararam ter visto alguma propaganda de prevenção ao uso de drogas, 44% lembram-se de mensagens da Parceria.
Nesta segunda rodada da pesquisa - a primeira aconteceu em abril de 96, antes do início da campanha "Drogas nem morto", foram ouvidas 700 pessoas, entre 9 e 21 anos, residentes em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Salvador e Campo Grande. O objetivo do estudo é orientar as próximas ações da APCD e avaliar o que foi feito até agora. De acordo com os dados coletados, tudo indica que a Parceria está no caminho certo. As campanhas tiveram alto índice de aceitação: dos 84% de entrevistados que declararam ter visto alguma propaganda de prevenção ao uso de drogas, 44% lembram-se de mensagens da Parceria.
A pesquisa indicou um aumento significativo no grau de exposição às drogas na faixa dos 9 aos 12 anos, com um aumento de 6 pontos percentuais em relação à pesquisa anterior.
E a ausência do assunto "drogas" na família também apareceu na pesquisa. 29% dos jovens declararam que ainda não mantêm diálogo sobre drogas com os pais. A expectativa do presidente da APCD, Paulo Heise, é de que esse número caia: "Os comerciais da campanha podem servir também como pretexto para a conversa entre pais e filhos que estão na mesma sala assistindo à televisão; um comentário sobre o filme pode quebrar a barreira e indicar o início de um papo informal, mas que ainda é tabu nas famílias brasileiras”.
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